sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Mais Natal

Oioioioi... achei mais umas coisas fofas e trouxe para vocês!!!!

Velas, vasos, bolas, castiçais, pinheiros... um dia terei espaço!!!!!  Daqui (tem mais um monte de coisa linda lá, se eu fosse você clicaria)

Mais uma ideia com vidro e bolinhas... detalhe para a lembrancinha sobre os pratos dos convidados!!! Daqui

A árvore de retalhos sozinha não faz minha cabeça, mas na montagem da mesa completa deu um toque bem fofo, né? Daqui

Flutes com laços de fita para distinguir os donos, guirlanda de limões (pensa no perfume), limões e caramelos num baleiro... E que tal uma guirlanda com cartões escritos pelos convidados? Daqui

Essa é bem parecida com o que eu pretendo fazer para o meu filhote... só não no tamanho, porque estamos morando num apÊrtamento. rs Daqui (não é um blog, é um anúncio de emprego temporário para decoração de Natal)

Queridas, executei minha guirlanda, mas ainda não estou satisfeita com o resultado, então vou providenciar mais detalhes e depois posto aqui. ;)

Espero ter dado umas ideias fofas para vocês!!!!
Beijocas

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

To do list + árvore de natal

Oioioioi... sumi, né?
Estou sem notebook, estou sem tempo, estou sem inspiração...
Mas de vez em quando me dá uma vontade louca de escrever...
Hoje eu tava vendo uma "to do list" (lista de coisas a fazer) de um blog gringo e lembrei que eu tenho uma enoooooorme no meu Pinterest.
Adoro "to do lists", mas ultimamente mal tenho dado conta dos afazeres diários e encomendas.
Não tenho como postar aqui, pois nem estou no meu note. Mas quem quiser, pode conferir no meu álbum do face.
O projeto atual é uma árvore de Natal aqui para casa. Pensei em fazer um calendário do advento também, mas o Diogo é muito pequeno e não entende disso ainda. Ano que vem, talvez.
Como estou entrando numa onda de ensinar o pequeno pelo método Montessori, resolvi que a árvore esse ano vai ter penduricalhos de cores primárias e secundárias e formas geométricas diferentes.
Só falta decidir qual será a árvore.
Para você que tá na mesma que eu, dá uma olhadinha nessas árvores craft:

Cone de linha, papel de scrapbooking e cola Aqui

Galhos secos, lâmpadas e sachês Aqui

E mais essa: papelão, festão e enfeitinhos. Aqui

Acho que deu para ajudar um pouquinho, né?
Beijocas

domingo, 8 de abril de 2012

Adaptações de uma cozinha nada experimental

To voltando dicumforça e aos poucos pra cá.

Não é fácil blogagem materna, mas tentarei manter-me também.

Páscoa, não botei a mão na massa para fazer nada de muito especial – só minha berinjela famosinha na rodinha dos amigos que vêm (vinham) às festas aqui de casa. Antepasto delicioso e que agora faz sucesso como pasto também – Diogo gamou!

Daí resolvi fazer um suco de laranja com cenoura pro pequeno ingerir um pouco mais de vitamina crua, e sobrou o bagaço. Marido falou: e aí, você faz o que com esse resto? E eu respondi: vai pro lixo… e meu coração doeu.

Como jogar fora fibras, carotenódes, vitamina A, vitamina C e tantos outros nutrientes daquele bagaço?

Daí lembrei que Jana fez um bolo de maçã com o bagaço que sobrou no juicer. E que Namaria fez um bolo essa semana com cenoura ralada, e que não precisava nem untar a assadeira. Ela misturou tudo nela mesma e mandou pro forno.

Não sou tão corajosa assim… resolvi misturar uma ideia com a outra, peguei a receita de Jana, troquei as maçãs pelos restos mortais vivos da minha cenoura (2 cenouras médias para grandes batidas com 600ml de suco de laranja), adaptei umas coisas e fiz assim:

Misturei no bagaço de cenoura 2 colheres de margarina (com sal mesmo), 2 copos de açúcar, 3 ovos e 2 copos de farinha. Em ordem, um a um. No final, achei que não fosse dar certo – se o clima estiver muito seco ou úmido pode precisar aumentar ou diminuir a farinha. Adicionei uma colher (sopa) de fermento em pó. Levei pra assar por 35 minutos em forno médio p/ alto.

O resultado?

E a cobertura:

1 xícara de leite, 1,5 xícara de achocolatado em pó, 1 colher de sopa de margarina (com sal mesmo), fogo e panz. Ah, cês sabe!

Se você fizer, me conta?

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Diquinha: Agulhas quebradas podem ser a solução

Quem costura sabe: uma hora a agulha da máquina quebra.

Dá raiva, vontade de chorar, vontade de largar tudo e esperar a fada da agulha vir trocar etc.

Mas não pode, né? A gente troca a bendita e segue a vida.

Mas aí o que fazer com a porcaria que quebrou? Não pode jogar no lixo de qualquer jeito, cês sabem, né? Perigoso demais!

Em vez de jogar fora, simplesmente, eu tenho uma caixinha onde guardo tudo. Daí depois eu uso. Reutilizar, reduzir, reciclar.

Reutilizar – dar novo uso a algo;

Reduzir – usar ao máximo para que, o que for para o lixo, vá em menor quantidade;

Reciclar – transformar algo em outra coisa.

Aprendi essa técnica com minha mãe, e mostro pra vocês!

Reutilizo, reduzo e reciclo as agulhas quebradas. Como:

 

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As agulhas quebradas moram no meu coração!!!

 

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Na porta do ateliê, segurando a foto do filhote!

 

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No corredor pro meu quarto, segurando um quadro.

 

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E o furinho mínimo na parede.

 

Reutilizo a parte mais grossa (e mais forte), reduzo o lixo e mando pra reciclar a ponta, junto com os metais (prendo tudo num papelzinho, e coloco um envelopinho informando o que tem dentro – e coloco dentro de uma garrafa pet que é para ser visto antes que alguém fure a mão).

 

Diquinha boa, né?

 

Beijos

quinta-feira, 29 de março de 2012

Sobre adolescência – e as coisas que a gente vai se lembrar para sempre

É engraçado como uma ideia para um post surge sempre de conversas banais…

Tava conversando com a Kira pelo twitter hoje (Kira é Isabela Kanupp, editora do blog Para Beatriz e a @maedemerda no twitter) sobre moletom e lembrei de fatos gostosos de lembrar da minha adolescência.

Falei para ela: adolescência é aquela fase em que você faz coisas das quais vai se orgulhar para sempre.

Claro que a gente faz burradas, escolhas erradas, namora carinhas que prefere esquecer que namorou/ficou. Mas também faz coisas tão legais e gostosas que valem tanto a pena recordar…

Quando eu tinha uns 14, 15 anos, fugia da escola para ir à praia. Mas não ia sem avisar, não. Combinava com a minha cúmplice: eu falo que tô passando mal, tu fala que vai me levar em casa, daí a gente vai em casa, fala que não tem mais aula e vai pra praia. Era assim mesmo. Nossos pais sabiam onde estávamos. E naquela época não tinha esse negócio de “aprovação automática” que tem hoje em dia não. A gente se matava de estudar depois. Mentira, a gente era inteligente “paburro” e não precisava dessas coisas.

Mas o fato é que a gente não cabulava aula assim, à toa… eram as aulas chatas, dos professores chatos, que repetiam a mesma matéria milhares de vezes e mimimi.

Daí eu mudei de escola, e mudei de cúmplice. Foi na minha fase “sou grunge limpinha”. Usava calça jeans rasgada, camisa de flanela amarrada na cintura e presilhas mil nos cabelos. Tinha um All Star pintado de verde, que depois foi pintado de preto, e colava silvertape dos skatistas na sola para durar mais (quem nunca?).

16 anos… era bicicleta o dia todo. Era magra que dava pra ver através da minha cintura. O cabelo era vermelho “água de salsicha”. Saía de casa 6h40 da manhã, fizesse sol ou nuvens (se chovesse, tinha q sair mais cedo, pq tinha que pegar lotação), de bicicleta, pedalava até a casa de um amigo, largava a bike lá e ia pra escola a pé. N’outra época, levava a bike pra escola mesmo. Carregava o violão – e o caderno ia na bolsa dele.

Cabulávamos em bando as aulas de física – gente, era chato demais, até hoje não sei a função daquelas aulas… – para comer pastel na feira e tomar Coca-Cola de 2 litros dividindo o gargalo. Era uma orgia gastronômica. Praticamente beijando a galera por tabela.

Para isso, a gente tinha que pular o muro da escola, de 2 metros de altura. Até hoje não entendo como é que eu fazia isso!!! Sou a  mais medrosa, gente!

Nessa mesma fase, e foi daí que saiu a lembrança para esse post, fazia frio demais logo cedo, e eu acordava 6h da madrugada, então eu dormia de calça jeans, camiseta, agasalho e de manhã só calçava o tênis, penteava os cabelos, passava batom e lápis nos olhos e tava pronta p/ sair. Sem essa de tomar banho quando acordava. MUITO frio.

Passava a manhã toda com esse pessoal, pois ainda assim nos encontrávamos de tarde. Eita amizade boa. Ainda temos contato até hoje.

Pouco antes desses tempos, eu era um grude só com a minha prima Fê. Esses dias achei umas agendas antigas e era um tal de “fui na casa da Fê, a Fê veio aqui. A Fê veio aqui, fui na casa da Fê.” E quando fizemos curso juntas? Pegávamos dois ônibus lotados, balançantes, e cheios de gente estranha. E o melhor é que não precisávamos falar nada para entender o que a outra estava pensando. Ô coisa boa. Essa conexão ainda permanece também. Mas não conseguimos mais ter a agenda com “A Fê veio aqui, fui na casa da Fê” dentro do mesmo dia… Smiley triste

E isso tudo, vocês estão lendo e se perguntando: e será que ela vai ter coragem de falar pro filho que ela cabulou aula de física, e que pulava o muro da escola para comer pastel, e que ficava tocando violão e dançando na porta da sala de aula? E eu respondo: vou.

Ele precisa saber que amizade de verdade é para sempre. E que amigos de verdade ficam juntos para sempre, “mesmo que o tempo e a distância digam não”. Mesmo que a gente viva em mundos diferentes hoje em dia, o amor e o respeito mútuo ainda existem.

E que quando a gente vive as coisas de verdade, não há motivos para se arrepender.

Não sei converter Volts em Joules ou Ampéres, mas quem liga? Sr Google me ajuda. Não sou eletricista, não preciso saber. Nunca cabulei uma aula sequer de Língua Portuguesa.  E isso me ajudou a escrever como escrevo hoje. Adorava as aulas de história, e desde essa época assino a SuperInteressante, que é para ter sempre assuntos diversificados na pauta do dia – e porque eu adoro ciência apesar de odiar física e química na escola.

Então, quero que meu filho entenda que: 1 – se você fugiu da escola para ir a outro lugar, a mãe deve saber onde você está. 2 – se você fugiu da escola para comer alguma coisa, permaneça perto da escola (eu ficava na porta, esperando abrir para eu buscar minha bike! hihi).

No fim, não éramos tão irresponsáveis assim… não bebia, não fumava, não fazia nada de ilegal. Nunca machuquei ninguém, e nunca briguei na escola. Tive uma adolescência deliciosa, não chegava em casa depois das 22h, e sempre obedeci minha mãe.

Ótimo exemplo! hahaha

E você? Tem coisas boas e “contáveis” sobre a sua adolescência?

 

PS: Não postei fotos porque elas não estão escaneadas…

PS2: Tem muitas outras coisas, mas já escrevi demais por hoje

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Tô viva!!!! E criando!

Gente, tô viva... mais do que nunca.

Na verdade, tô viva e tô criando. Criando um filho e criando artes. rs

Inventei moda de trabalhar em casa e tá dando certo. Por enquanto, o ritmo tá meio lentinho, mas tá caminhando!!!

Eis minhas invencionices dos últimos meses:

 

Comecei com esse Sling (na verdade comecei com o filho), que eu queria um pro marido usar… e ele usa.

Daí vieram outros…

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Daí veio o saquinho de dormir e os porta-fraldas:

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E uma bolsa linda linda linda!!!!

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E os organizadores de bolsa:

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E as lixeirinhas de carro (plastificadas por dentro) em feltro:

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E os porta-carregador-de-celular:

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E os porta-óculos:

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porta óculos

E até boneca eu já fiz!!!

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Todas as peças de pequeno porte vão embrulhadas para presente nessa linda embalagem:

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E tem até uma promoção!!!!

promoção

 

Se quiser fazer sua encomenda, manda comentário por aqui, tá? Beijocas!