terça-feira, 28 de setembro de 2010

Blogagem Coletiva - O melhor de mim

O melhor de mim é mau-humorado, mas adora fazer os outros rirem.
O melhor de mim sonha muito, mas mantém o pé no chão.
O melhor de mim adora crianças, mas quando se irrita com elas, sai de baixo.
O melhor de mim conseguiu engravidar no mês que queria e está tão feliz com o bebê que chora 3 vezes ao dia, pelo menos.
O melhor de mim ama a profissão que escolheu, mas ainda não se encontrou no trabalho que exerce. E por isso sonha...
O melhor de mim ama documentários e acha importante assistir ao noticiário, mas não faz isso sozinha.
O melhor de mim prefere assistir seriados e programas de meninas quando não tem com quem conversar.
O melhor de mim queria conversar com o bebê mais vezes, mas tem preguiça e se acha uma boba.
O melhor de mim tem raiva da lista dos 7 pecados capitais, já que todos eles têm o lado bom.
O melhor de mim adora cachorros e já declarou isso aqui.
O melhor de mim queria fazer um bolo de chocolate, cobrir com brigadeiro e morangos, mas precisa de alguém ao lado pra tudo isso - inclusive para comer e lavar a louça.
O melhor de mim só lava louça ou faz os serviços da casa quando tem com quem conversar.
O melhor de mim já odiou passar roupa, hoje não liga se precisar, mas prefere pagar pra fazerem o serviço.
O melhor de mim quer muito viver de fotografia e artesanato um dia.
O melhor de mim adora sentir sono e dormir durante o dia, mas odeia acordar tarde, porque acha dormir um desperdício de tempo.
O melhor de mim adora cozinhar, mas tem preguiça de fazer isso só pra si.
O melhor de mim queria se enfiar num xalé de toras de madeira com lareira e um tapete macio com o marido e ficar lá, sem celular, nem internet, nem tv por uns dois dias... só com ele.
O melhor de mim poderia morrer de felicidade, mas não quer perder outras razões para sorrir.

Este post participa da blogagem coletiva que foi proposta por Elaine Gaspareto.

E eu tirei a ideia do blog Casa de faz de conta, da Jana pentelha querida do meu coração! Amiga, o melhor de mim morre de vergonha de ser sua "vizinha" e até hoje não te conhecer pessoalmente... precisamos nos ver!!!

sábado, 25 de setembro de 2010

Meu amor pelos cachorros

Trudy com cara de: ué, sua barriga tá crescendo!

"Um cão não precisa de carros modernos, palacetes ou roupas de grife. Símbolos de status não significam nada para ele. Um pedaço de madeira encontrado na praia serve. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro. Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele." - John Grogan, autor de "Marley e Eu - minha vida ao lado do pior cão do mundo"


Não faço ideia de quando isso começou. Sei que desde que me lembro sou louca por animais. Todos.
Odeio baratas, tudo bem. Mas não jogue inseticida nela. Se é para matar, jogue logo um chinelo.
Bom, e daí? E daí que nessa vida de loucura por animais eu tive ratinhos brancos (aqueles de laboratório) a infância toda. Tive passarinho, peixe, gato. Galinha, pato... Mas demorei a convencer meus pais de que um cachorro seria uma boa.
Às vezes eu cuidava de um cachorro na rua, ia na casa de uma amiga dona de cachorros... e ficava louca! Na casa da minha tia tinha um beagle. Eliote. Eliote era o máximo. Era divertido, abusado, e tinha um olhar que derrubava nossos doces e sorvetes no chão. Sinto de não ter fotos agarrada naquelas orelhas. Ele era bom demais, e quando eu ia lá rolava no chão com ele.
E aí, um dia em 1994, a dona da mercearia da minha rua contou que sua pinscher havia dado cria. E eu decidi que era minha chance de convencer meu pai. Charminho aqui, chantagem emocional ali - já que tínhamos dado os patos e galinhas para uma obra, que nunca aconteceu, no quintal - e ele aceitou. Desde que o nome do nanico fosse Hércules.
O pentelho assumiu o papel que lhe cabia pelo nome com que foi batizado, e se tornou um terror.
Dois anos depois, eu ia à padaria e ouvi um choro vindo de uma casa que estava vazia. Olhei pelo portão e vi um pedaço de agasalho. E sobre ele, um bichinho tão pequeno que mal dava para perceber o que era. Pulei o muro pela casa da minha amiga, passei a miniatura de cachorro para ela e pulei de volta. Em uma caixa, acomodei a pequena criatura e levei para casa.
Ela não conseguia nem beber o leite no pote. Mamadeira era grande demais. Partimos para o conta-gotas. Noites em claro (por isso que eu digo... já fiz estágio para mãe! Esses meus cachorros me deram muito trabalho!), ração desmame e vacinas. Bebê - que seria um poodle com cocker, segundo o veterinário do bairro - hoje mais parece um labrador.
Dez anos depois da chegada de Bebê à família, eu ia trabalhar e ao chegar à porta do trabalho, dei de cara com uma cachorrinha preta, com roupa de boneca apertada, molhada e com uma falha de pelo na cabeça. Ela me olhou, balançou o rabo e pediu colo. E adivinha?
Liguei pra minha mãe, avisei que estava levando a pequena para casa e quando cheguei lá, uma toalha seca, um banho quente e uma roupa limpa a esperava.
Trudy foi o nome de uma mulher muito rica de Manhattan - tirei do livro "Fama e Anonimato" de Gay Talese, um dos maiores jornalistas literários, e um livro de perfis incrível - e eu achei que com a sorte dela, Trudy era o nome perfeito para ela.
Trudy ficou doente várias vezes, gastei os tubos - o que tinha e o que não tinha - com ela no primeiro ano de vida dela, penúltimo ano de faculdade, ganhando pouco e gastando muito.
Mas o amor por ela cresceu. E ela cresceu. E foi dormir na minha cama. E o então namorado a adotou como dele também. E quando a gente casou, ela veio para a nossa casa.
Hoje, eu não imagino minha vida sem ela.
Eu a amo taaanto, mas taaaanto, que chego a chorar abraçada nela. Isso, antes de engravidar. Imaginem agora, o que eu não choro.
É o cachorro perfeito.
Ela deixa fazer o que quiser com ela.
Você pode colocar remédio na garganta, pingar floral na boca, limpar os ouvidos, virar do avesso, banho, tosa, secador. Tudo ela aguenta. Só não aguenta a ansiedade de sair na rua.
Todos os amigos que vêm aqui em casa têm que gostar de cachorros, porque ela é dócil e gosta de todo mundo. E não pensa duas vezes em se jogar no colo de quem quer que seja para receber carinho e amassos.
O marido, que era o mais fechado para amar um cachorro, hoje se derrete.
E eu imagino a diversão que vai ser daqui a algum tempo, um ano talvez, quando ela e Diogo puderem interagir.
E eu não trocaria a Trudy por cachorro nenhum no mundo.
Porque ela é meu vício, minha vida, e ver "Marley e Eu" hoje pela terceira vez me fez pensar que eu não quero que chegue o dia em que eu tenha que escolher entre a eutanásia e minha cachorra.
Mas isso vai demorar.
E por enquanto, a única certeza que eu tenho, e que eu posso garantir:
Amor por cachorro é contagioso.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Uma viagem até a maternidade

E lá atrás, em 2003, ele ficou internado. E eu quase morri do coração. Voltei voando de Santa Catarina, encarei minha timidez, e fui com os pais dele, que eu não conhecia, buscá-lo no hospital.
Aquele rosto abatido, cansado e de dor me deu uma tristeza... mas o sentimento se reforçou de uma forma absurda.
Então ele entrou na faculdade. Eu entrei na faculdade. A gente não tinha tempo nem pra se ver no fim de semana. Mas o amor era maior.
Fechamos negócio num apartamento na Barra Funda em SP, ainda na planta.
Ele fez o TCC e eu ajudei. Ele se formou, e eu tava lá.
Ele morou sozinho, e eu cuidei dele, e do apartamento. Eu passava dias lá, no 24º andar, só esperando ele voltar pra casa para eu dormir do lado dele.
Viajamos juntos, vimos coisas lindas, curtimos juntos.
Eu fiz o TCC, ele me ajudou, e foi na apresentação. Eu me formei, e ele dançou comigo, me abraçou e fez fotos lindas comigo.
Ele voltou pra casa dos pais e eu o abracei quando ele ficava chateado de ter que voltar.
Resolvemos morar juntos, compramos casa, mobiliamos aos poucos, compramos aos poucos o que queríamos ter, e até hoje não está tudo do nosso jeito, um ano depois.
Mas uma coisa está perfeitamente saindo com queríamos. Diogo.
Planejamos engravidar em maio. Assim foi. Queríamos um bebê perfeito e saudável, e ao que tudo indica, é assim que ele é.
Ele cuida de mim, cuida da casa, cuida da Trudy e conversa com o Diogo.
Vai comigo às ultrassonografias e enxerga cada pedaço do corpinho do filho desde a primeira imagem. Se emociona com cada movimento, e se empolga com os colegas de trabalho e amigos que estão tendo bebês ao mesmo tempo.
Vamos passar Natal e Ano Novo grávidos, e ter um bebê em pleno verão.
Vamos viajar com barrigão. Ele vai entrar no parto comigo. Ele vai me ajudar mais ainda depois do Diogo chegar. Vai trocar fraldas e dar banho, e a única coisa que só eu vou poder fazer vai ser amamentar.
Ele vai ser um ótimo pai. E vai me deixar louca quando resolver levar o filho ao Palestra Itália pra ver o Palmeiras jogar. Mas vai me deixar orgulhosa quando ensiná-lo a pedalar sozinho a bicicleta, ou quando mostrar que matemática não é aquele monstro que a mamãe pintou.
Vamos passar dois anos sem pensar em quando vamos fazer a encomenda do(a) próximo(a) filho(a). E quando isso acontecer, vamos chorar abraçados de novo, e correr sempre felizes para as ultrassonografias e consultas pré-natais.
E ver tudo isso que já passou, e pensar em tudo que virá, me dá uma "coisinha sem nome" aqui no peito.
Mas uma certeza ainda corre nas minhas veias e martela com meu coração: com ele do meu lado, vai ser sempre muito fácil e tranquilo. E nós todos seremos muito felizes juntos.
Porque esse amor... ah, esse amor, não tem igual.

sábado, 11 de setembro de 2010

Tô mesmo grávida

Primeiras fotos divulgadas da gravidez! rs
Minha mãe me intimou, ensinei (mas ela não entendeu muito bem) como usa a câmera, e ela fez esses cliques.
Recortei, pq ela pegou porta, cama, chinelo, parede... rs
Mas um dia eu ensino mamys a fotografar com "crasse".
;)

Fotos: 18 semanas e 6 dias - 9/set/2010

Eu descabelada!

Tudo depende do ponto de vita, né? Assim eu não vejo mais meus pés!

Meu piercing já era! Um dia ele volta!


Cresceu, viu? Como cresceu! Eu e minhas estrias sabemos bem o quanto! E olhando essas fotos eu pensei: Deus, eu tô grávida mesmo!
Mas eu tô feliz que o pequeno tá aí, desenvolvendo e dançando à beça! Como eu brinquei no twitter, meu filho tem vibra call!
Beijocas, meninas!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Socorro pra sala da minha amiga

Oioioi, mulherada...
Apesar dos pesares (pé podre, placenta baixa), estamos caminhando. A cômoda chegou desmontada ontem. Temos o fim de semana para mudar o escritório pro quarto da frente, limpar tudo, ligar pro pintor fazer orçamento, dar uma data para ele começar pelo quarto do Diogo (estranho chamar meu sapinho de Diogo, e não de bebê, agora que sabemos o sexo), arrumar o escritório-craft room, arrumar muita coisa.
Mas eu prefiro dar uma pausa na minha loucura e ajudar minha amiga grávida-quase-parindo na loucura dela: cortinas pra sala.
Hahaha... a pessoa tá lá, quase parindo, e tá pensando em cortina?
Pois é!
Mulher é assim... pensa em mil coisas ao mesmo tempo e ainda acha uma brecha pros desejos decorativos do marido.
Banquei a Rafaela Fajardo, do Casa Montada, e fiz um antes e depois pra ela. Ela gostou da prévia, mas não viu a arte-final.
Ela me mandou essas duas fotos (clica que aumenta):

Vista da antessala (vazia) e da sala

Vista da sala de estar. Essas janelinhas são um charme, mas poderiam ficar na antessala, Sr. Arquiteto.
Aí, conversando com ela, e levando em conta que ela quer uma cortina neutra, e que ela adora coisas orientais, eu cheguei nessa combinação. (usei o photoshop e imagens do Google)

Cortinas claras, pra mater a luz natural, uma poltrona mais despojada de palha (o sofá é de couro preto - mistura de texturas faz parte não só da moda, mas também da decoração, né?) e uma luminária de chão (que pode ser um vaso de sisal também) para dar um clima praiano (afinal, moramos no litoral paulista) na entrada da sala, que está meio vazia para o tanto de espaço (se minha sala fosse grande assim, meus problemas estariam acabados, amiga).

E na sala de estar, coloquei o bar do maridão lá no cantinho - afinal, casa com criança, garrafas e copos não devem ficar muito à mão, não é mesmo? - um tapete claro (da mesma cor - e não do mesmo tom - da cortina) que compreende todos os móveis e uma luminária de bambu e papel de arroz. Sugeri, ainda, que ela adquira mais 4 almofadas de tafetá: 2 rosa antigo e 2 bordô, para complementar esse clima romântico-feminino e quebrar o masculino do couro preto.
Eu sei que ela tem um quadro vermelho de dragão chinês, que deveria estar acima do sofá de dois lugares, né, Amandinha? Então, ele faria parte dessa parede que não aparece aí.
Pensei em pintar a parede de trás da tv, mas acho que, sendo um rack pequeno, pode cansar a visão logo, e enjoar.
Uma mesa de centro ou um otoman pode funcionar também.
Alguém tem mais alguma dica?
Espero que tenham gostado!
Beijocas!

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Sonhando com você - sonhando acordada

Essa noite sonhei com você.
Você nascia grande, e de dois jeitos ao mesmo tempo. Porque sonhei duas vezes.
Mas nascia chupando dedo, e sorrindo.
E quer saber? Adorei sonhar com isso.
E fiquei pensando como será quando você chegar, como será com você aqui.
Estou tão doida pra ser sua mãe logo... ai ai... o tempo bem que podia voar, né? Janeeeeiroooo, chega loooogoooo!!!
Eu olho suas coisinhas pela casa... berço, roupinhas, fraldas, carrinho e te vejo dentro... brinco com a Trudy e penso em você olhando e rindo...
Aí eu durmo sem sentir suas voltinhas, fico triste e preocupada... mas aí acordo de madrugada e sinto um pulo, e tá tudo bem...
Não tenho pressa de você nascer, quero que fique aí o tempo necessário, mas queria tanto que o tempo voasse pra chegar logo o dia de ter meu filhote nos braços...
O tio Thuto trouxe uma camiseta de São Thomé das Letras para você... Você vai amar STL, certeza. Rios, cachoeiras, ladeiras e cachorros... Nenhum lugar vai ser como STL ou Ilhabela... perfeitos para te ensinar a amar e respeitar a natureza e os animais. Fico doida pra te ensinar.
Te ensinar a andar, falar, amar, cuidar, ler, escrever, brincar, viver...
Doida pra ver esses pés dentro de tênis de lona e as pernocas em moletons confortáveis e encardidos. Correndo e se elameando. Moleque!!!
Você vai subir em árvores e mexer na terra. Vai abrir buracos de seu tamanho e pular dentro. Depois vai pedir pra sair de lá. E eu vou rir.
Vou rir com você quando for engraçado, vou chorar quando for triste, e vou ficar brava quando você aprontar.
Mas sabe? Não vai ter melhor mãe no mundo para você, filho. E não vai ter melhor filho pra mim.
O papai vai jogar bola, te ensinar a fazer xixi no poste e a mexer com contas. Deixa que português e inglês você aprende comigo. Espanhol a gente aprende todo mundo junto.
E um dia você vai ter um irmão, ou uma irmã. A gente quer que você aprenda a obedecer e dividir. E não tem jeito melhor de aprender essas coisas de respeito e solidariedade do que ter um irmão.
Você vai ter primos, tios, padrinhos. Vai ter muito amigo do papai e da mamãe te achando um sobrinho também. Eles vão falar que são seus tios, e você pode confiar. É como se fossem mesmo. Não têm o mesmo sangue, mas o coração... nossa... eles vão te amar muito.
Vovôs e vovós. Você é um menino de sorte, Diogo. Você tem dois de cada. Mas vai amar por igual todos eles.
Daqui a 1 ano e meio você vai brincar pela casa, me deixar de cabelo em pé com essas mãozinhas ágeis e mexilonas. Mas sabe? Eu vou adorar!!!
E quando for dia de festas aqui, então?
Você vai brincar com o Davi da prima Helena, com o Davi da "Tia" Amanda, com a Julinha, o João Henrique, a Giovanna... e quem sabe mais quantas crianças virão aqui em casa para correr com você no quintal?
Aí você vai cair e ralar o joelho. Vai chorar, porque dói, sabe? Mas sabe o que mais? Passa. Sara rápido. Vai fazer casquinha e você vai arrancar, mesmo que eu explique que não pode. Vai ficar aquela cicatriz feia, mas você vai mostrar pros amigos e se gabar.
Outra coisa que você vai contar, todo metido, pros seus amigos, é que seus pais foram nos shows de várias bandas legais pra caramba. Algumas delas não vão existir mais até lá. Mas você vai poder falar que foi em um show antes mesmo de sabermos que você estava aí onde está hoje, na barriga.
Você vai crescer, vai estudar, vai namorar, e eu acho que vou ter ciúme de você. Vou querer saber quem é, vou querer que venha em casa, e que seja uma boa menina, como você.
Mas sei que você vai saber fazer suas escolhas.
Vai lembrar de escovar os dentes e fazer xixi antes de ir pra cama, e que quando acordar vai dar bom dia para todos que estiverem em casa.
Às vezes vai ter sonhos ruins. Todos têm, filho. Até a Trudy.
E quando você for grande, a Trudy vai ficar velhinha. E um dia ela vai nos deixar. Mas não fica triste não, tá? Ela vai esperar a gente lá no céu.
Mas a gente vai poder ter muitos cachorros a vida toda, e ela vai te ensinar como é um cachorro bom.
É... até ela vai poder te ensinar.
E eu fico aqui sonhando com o seu sorriso (queria que fosse igual ao do seu pai), e com os seus cabelos ao vento. Suas pernas correndo, pulando, explorando. Você nadando na cachoeira e no mar.
E em vez de dormir, e sonhar com você, eu prefiro sonhar acordada. Porque nesse sonho quem manda sou eu.
Só eu posso fazer você na minha cabeça e na minha barriga.
Enquanto você é só meu, eu sonho. E quando você nascer, eu não vou mais precisar sonhar. Vou realizar.
Te amo, filho. Isso até dói, porque não cabe no peito. Mas é bom demais!

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Sobre astronautas e estrelas

Oi, Meninas!!!
Escolhemos o tema da decoração do cantinho do Diogo: Espaço Sideral. =D
Busquei inspirações na internet e achei tão pouco que juntei um pouco daqui, outro pouco dali, e pronto.
O causo é que as inspirações vieram, na maioria, do Elo7, e eu não tenho como colocar as fotos aqui...
Mas estou providenciando tudo e esperando pintar o quarto e chegarem os móveis para começar a decorar.
Assim que eu tiver começado, posto fotos minhas aqui, tá?
Enquanto isso, adianto que a parede será um azul quase royal, com adesivos de papel contact branco em forma de estrelas, foguete e planetas. Uma lua, e talvez um sol.
Ainda não decidi se farei tudo em branco mesmo, ou se vou pintar com lápis de cor, pra ficar o mais próximo de desenho de criança possível.
Vocês têm alguma ideia pra me ajudar???

E só pra dar uma invejinha de leve... os padrinhos vão trazer coisinhas da NASA pra ele!!! hehe
Espero que a empresa aérea não desvie a bagagem!!!
rs

Se alguém puder dar um help, eu agradeço.

Beijocas